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PROCISSÃO DO ENCONTRO MARCA O INÍCIO DAS CELEBRAÇÕES DA SEXTA-FEIRA SANTA

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As celebraçãoes da Sexta-Feira Santa iniciaram com a já tradiconal Procissão do Encontro. Um momento que marca o encontro da Virgem Maria com Seu Filho Divino, carregando a Cruz no caminho do Calvário, pelas ruas de Jerusalém, depois de ser flagelado, coroado de espinhos e condenado à morte por Pilatos. É um momento em que meditamos o doloroso encontro da Virgem Maria com Jesus; é um momento de profunda reflexão sobre as dores da Mãe de Jesus, desde o Seu nascimento até a Sua morte na Cruz. Jesus sofreu a Paixão; a Virgem sofreu a compaixão por nós.

A dor de Nossa Senhora por Seu filho

A “espada de Simeão”, que não saíra da mente de Jesus durante 30 anos de Sua vida, apresentava-se cada vez mais ameaçadora diante de Maria. Não é difícil imaginar o quanto Nossa Senhora sofreu ao ver Seu Filho ser perseguido, odiado, jurado de morte pelos anciãos e doutores da lei que o invejavam. Quantas ciladas Lhe armavam! Quantas disputas Ele teve de travar com os mestres da lei. 

Não há dor semelhante a essa de Nossa Senhora, desde quando se encontrou com Seu divino Filho no caminho do Calvário, carregando a pesada Cruz e insultado como se fosse um criminoso. A aceitação da vontade do Altíssimo sempre foi a Sua força em horas tão cruéis como essa.

Ao encontrar Sua Mãe, os olhos de Jesus a fitaram, e ela certamente compreendeu a dor de Sua alma. Não pôde lhe dizer palavra nenhuma, mas a fez compreender que era necessário que unisse a sua dor à d’Ele. A união da grande dor de Jesus e de Maria, nesse encontro, tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães aflitas.

Esse fato ficou tão marcado na vida do povo católico, que tanto ama sua Mãe e seu Filho, que não deixa de celebrar a procissão do encontro na Semana Santa. Mãe e Filho se encontram nas ruas das cidades ou em alguma praça onde o povo pode reviver esse santo encontro.

O que vivemos na procissão do encontro

As nossas almas vão sentir a eficácia dessa riqueza na hora em que, abatidos pela dor, formos até nossa Mãe, fazendo a meditação desse encontro dolorosíssimo. Esse silêncio se converterá em força para as almas aflitas, quando, nas horas difíceis, souberem recorrer à meditação desta Mãe que sofre.

É precioso o silêncio nas horas de sofrimentos; muitos não sabem sofrer uma dor física, uma tortura da alma, em silêncio; desejam logo contá-la para que todos o lastimem! Nossa Senhora e Jesus nos ensinam a vencer a aflição suportando tudo, em silêncio, por amor a Deus.

Certamente a dor nos humilha, mas é nessa santa humilhação que Deus nos edifica, corrige, cura e santifica. São Francisco de Sales dizia que ninguém se torna humilde e santo se não passar pela cadinho da humilhação. Jesus e Maria nos ensinam a aprender a sofrer em silêncio, como Eles sofreram no doloroso encontro no caminho do Calvário.

Em Nossa paróquia as procissões saíram em oração das comunidades em direção a Paróquia de Jesus Ressuscitado. A concentração e saída da procissão com o ícone do Senhor dos Passos foi na Comunidade Santa Maria de Belém - levada pelos homens para o encontro na paróquia, já o ícone de Nossa Senhora das Dores teve a concentração e saída da Comunidade Nossa Senhora de Lourdes.As procissões tomaram as ruas do Bairro da Marambaia em direção à igreja matriz, para, assim, relembrar o sofrimento de Cristo.
Após o encontro dos ícones na parte interna da Paróquia, os fiéis participaram do sermão do encontro que foi proferido pelo candidato ao Diaconato Adilson Menezes, e com suas palavras e cantos de louvor, levou os presentes a uma reflexão e emoção profunda do encontro do Filho Jesus e sua mãe Maria.

 

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